Duas importantes metas do Brasil no Acordo de Paris são restaurar 12 milhões de hectares de floresta até 2030 e recuperar 15 milhões de hectares de pastagens degradadas. E para alcançarmos este objetivo, Joaquim Levy, diretor geral e financeiro do Banco Mundial e ex-ministro de Dilma, ressaltou a importância de uma economia florestal para o Brasil.
Durante a 7ª Conferência Mundial sobre Restauração Ecológica, em Foz do Iguaçu, Levy salientou a importância da restauração de florestas e sua contribuição para o gerenciamento de riscos de desastres, para a segurança alimentar e energética e para a redução da pobreza.
O diretor do Banco Mundial lembrou aos presentes que agricultura e florestas não devem ser antagônicas e que apostar na economia florestal é sinal de aumento de produtividade da agricultura e a garantia de mais crédito para o campo.
Isso porque onde se tem biodiversidade, a chance de ter pragas diminui muito, o que proporciona uma produção maior e mais segurança para o financiador de crédito rural. Quanto menos riscos de perdas de safras e garantias de adequação às regras ambientais, mais seguro é o empréstimo para o produtor.
Essas ações, além de tudo, geram impacto no valor dos nossos produtos no mercado externo.
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*Com informações do Valor