Os terremotos de magnitude 6.4 e 7.1 que atingiram a área de Ridgecrest, no deserto de Mojave na Califórnia, nordeste de Los Angeles, em 4 e 5 de julho, respectivamente, foram sentidos por 30 milhões de pessoas na Califórnia, Nevada, Arizona e Baja Califórnia, resultando em perdas de vida, ferimentos, bilhões em danos e muito nervoso. Enquanto a localização remota sem dúvidas minimizou os impactos, os terremotos serviram como um chamado para os californianos de que eles vivem em um país de terremotos e precisam se preparar para o inevitável “Grandão” que os cientistas afirmam que virá.
Nós também sabemos que a maioria dos terremotos ocorrem bem longe da superfície da Terra, além da influência da temperatura e condições da superfície. Também sabemos que a distribuição estatística de terremotos é praticamente a mesma em todos os tipos de climas.
Na verdade, de acordo com pesquisa geológica dos Estados Unidos, a única relação que foi notada entre terremotos e clima são as grandes alterações na pressão atmosférica causadas por grandes tempestades e furações, que tem ocasionado o que conhecemos como terremotos lentos, que soltam energia por períodos de tempo maiores e não resultam em trepidação do solo como os terremotos tradicionais.
Mas e as alterações no clima? Existem conexões entre elas e os terremotos? Saiba mais em:
Fonte: https://climate.nasa.gov/news/2926/can-climate-affect-earthquakes-or-are-the-connections-shaky/