Contexto Local
O projeto ocorreu no Parque Nacional do Araguaia e no Parque Estadual do Cantão, cobrindo cinco municípios: Dueré, Lagoa da Confusão; Cristalândia, Pium e Caseara. A primeira fase do projeto teve início em 1998 e visou preservar o ecossistema natural reduzindo o índice de desmatamento e reflorestando áreas degradadas, além de incentivar a geração de renda das comunidades envolvidas. A união desses objetivos gerou o conceito pioneiro de Carbono Social. O projeto desenvolveu experiências pioneiras, como a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAF’s) na região de Cerrado.
Já a segunda fase do projeto durou entre 2000 e 2002, voltada ao suporte das comunidades indígenas. O trabalho buscou valorizar a cultura dos povos indígenas da Ilha do Bananal, apoiando a demarcação de terras bem como dando suporte às atividades educacionais e da busca de alternativas de sustentabilidade. Dada a história conturbada de intervenções de que foi alvo o povo indígena da Ilha do Bananal e seu entorno, pode-se dizer que o mais importante foi o estabelecimento de relações positivas e abertas entre a equipe do Instituto Ecológica e as comunidades indígenas.
Parceiros: Ibama, Naturatins, Gaia, prefeituras da região, AES Fifoots, comunidades indígenas da Ilha do Bananal e Funai.
Descrição do Projeto