Esta é uma das frases que pode vir à mente quando se trata de ativismo climático no Reino Unido.
Em pelo menos 60 cidades do Reino Unido, em Fevereiro, mais de 10,000 jovens saíram de suas salas de aula em protesto.
Na rua, os membros da geração Z, deixaram nada menos que nítido a sua frustração com as gerações antecedentes. Preocupados com um eminente, e extremamente provável, desastre climático, os ativistas exigem que o governo britânico adentre um estado de emergência climática, que comece a melhor comunicar para o povo sobre o impacto da crise ecológica e que o currículo escolar seja alterado para incluir o cenário ambiental como uma prioridade educacional.
Além disso, os jovens também querem aumentar sua participação no ambiente político, tendo como uma de suas pautas a redução da idade mínima eleitoral, possibilitando o voto para qualquer cidadão britânico à partir dos 16 anos de idade.
O movimento, que teve um começo rudimentar em Agosto e agora chega a ter quase 70 mil alunos em greve no mundo todo, gerou enorme repercussão nas redes sociais e teve apoio de inúmeras figuras grandes do mundo da sustentabilidade incluindo um ex-chefe climático da União Europeia.